O advogado Marco Aurélio Rodrigues Ferreira, procurador do até então ex-prefeito João Gangini, em entrevista as emissoras de rádio defendeu-se alegando que houve falhas nos procedimentos da CPI, vislumbrando que a mesma deixou de cumprir seu papel e se aliou ao denunciante em busca de condenar o prefeito. Ele ainda destacou que o prefeito e nem seus procuradores foram devidamente intimados para reunião extraordinária, ocorrida na Câmara Municipal no dia 26 de abril, que resultou na cassação do prefeito.
Contudo, a assessoria do prefeito aguardava a aprovação da ata da Câmara Municipal, para que as providências de analise para recurso fossem tomadas e todo procedimento de cassação e posse do novo prefeito avaliado, se atenderam os preceitos das leis vigentes.
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