acordo ou lei propícia que dá uma solução a este problema, em Minas Gerais.
Já no Estado de São Paulo, embora não exista uma lei em vigor, há acordos para diminuir o uso destas sacolas e consequentemente amenizar os impactos ao meio ambiente.
Em anos anteriores, através de iniciativa da empresária Suzete Batista de Oliveira (foto), foi iniciado um projeto que foi a substituição das sacolas plásticas pelas sacolas confeccionadas de nylon. O projeto não recebeu a aceitação necessária e, com isso, ficou no esquecimento.
Suzete relata que foi fundada uma entidade sem fins lucrativos com o intuito de confeccionar a sacola a partir de material reaproveitado (como sacos de farinha de trigo utilizados em padarias). Foram criados vários modelos de sacolas e chegaram a ser comercializadas em Frutal e cidades vizinhas. A entidade sobreviveu durante algum período, mas depois o projeto foi abandonado, já que Suzete estava responsável sozinha por todo o processo como venda e produção.
Suzete ressalta que, somente agora, o projeto começou a tomar vulto e muitas pessoas procuram pelas sacolas retornáveis. Sua expectativa é que seja revitalizada esta ideia, pois, conforme enfatiza são muitos os benefícios obtidos, principalmente para o Meio Ambiente.
A reportagem do Jornal da Cidade, chegou a esta estimativa do uso de cerca de 500 mil sacolinhas mensalmente em Frutal, somente nos supermercados e mercados; isto sem avaliar as mercearias, mercados de verduras, lojas, bares e lanchonetes devendo este numero ultrapassar 1 milhão de sacolinhas despejadas no Meio Ambiente, de Frutal, onde grande parte segue para o Aterro Sanitário e lixões clandestinos nos cantos da cidade, córregos e rios. Sendo que ficou bastante claro, que os supermercadistas apóiam a abolição das sacolinhas, mas esperam a iniciativa dos poderes constituídos ou ligados ao Meio Ambiente, no sentido da proibição das sacolinhas como ocorreu no Estado de São Paulo e campanhas de conscientização dos consumidores, que são os principais distribuidores das sacolinhas.
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